Foto: Fabricio Bragança
Principal de suspeito de assassinar empresário de Bragança morre em confronto com a Polícia Civil no interior de Augusto Corrêa.
Na tarde desta segunda-feira (23) a Polícia Civil em Bragança do Pará sob comando do Delegado Veloso recebeu uma informação se dando conta de que na comunidade do Aturiaí zona rural do município de Augusto Correa estaria escondido Bruno de Cássio Pires da Silva – 18 anos vulgo “papa arroz” que estava sendo apontado como principal suspeito de ter atirado no empresário Edivaldo Bento da Silva - 59 anos que atendia pelo apelido carinhoso de “Bentinho” que teve sua vida ceifada após seu estabelecimento a loja Bentinho Materiais de Construção ter sido alvo de assalto no dia 19 de março deste ano.
Bruno da Silva estava com prisão preventiva decretada pela justiça a mais de 30 dias e com isso uma guarnição da Polícia Civil se dirigiu até o interior de Augusto Corrêa para dá cumprimento ao mandado de prisão, de acordo com a Polícia Civil ao chegarem na residência informada os policiais foram recebidos a tiros por “Papa arroz” e com isso a guarnição teve que revidar e acabou alvejando Bruno, ele chegou a ser socorrido mais não resistiu aos ferimentos e veio a óbito antes da entrada em uma unidade de saúde em Bragança do Pará.
De acordo com a Polícia Civil 4 (quatro) pessoas foram presas desde o dia do crime 3 (três) homens e 1 (uma) mulher que estão a disposição da justiça no Sistema Penitenciário do Pará e só faltava o Bruno da Silva que era o principal procurado, pois ele foi apontado como a pessoa que atirou em Bentinho. Na epoca do crime ele tinha 17 anos e com isso foi expedido um mandado de busca e apreensão e agora aos 18 anos estava com prisão preventiva preventiva decretada pela justiça e os 4 (quatro) que estão presos irão responder pelo de latrocínio que é o roubo seguido de morte.
De acordo ainda com a polícia civil, “papa arroz” participou do assalto ao empresário Netão das calcinhas no primeiro trimestre desse ano e ele foi identificado com a ajuda de imagens de circuito interno de câmeras dos estabelecimentos que foram alvo dele. O corpo de Bruno da Silva foi removido pelo Instituto Médico Legal núcleo de Bragança para ser necropsiado no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves em Castanhal para ser necropsiado e logo em seguida ser liberado para a família realizar o sepultamento.
Reportagem: Fabrício Bragança.